quarta-feira, 30 de maio de 2007

Coisas...


O Pierrot e a Colombia

Algumas pessoas se enganam achando que só o Pierrot chora e sofre. A Colombina, não só chora e sofre, como sente por ela e pelo Pierrot...

...

Consta que antigamente os viajantes recebiam o nome de Cosmonauta. Um dia, viajando ao redor da terra eis que um cosmonauta se depara com uma forma incomum e que exala tamanha serenidade que por algusn instantes o paralisa.
Aos poucos ele se aproxima... Nenhum dos dois têm noção do quanto aquele encontro transformaria suas vidas! Poderia ter sido um "simples" caso, mas conta-se que foi um lindo "caso-mor" apesar do curto tempo que durou..

...

dor de garganta.. :/

x* namastê *x

16 comentários:

Fábio Farias disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

como você sabe q a Colombina sofre msm !? segá ? c gagante ? ¬¬ hohohoh =PP
bjo luanaaation

Anônimo disse...

Como ordenado, cá estou! Teu texto, como sempre, lindo. A pobre da colombina... não sofre tão intensamente quanto o pierrot, mas sofre por mais tempo, além de se sentir amargurada pela situação desconfortavel, o que é bem pior. Feliz é o cosmonauta, que ao contrario do pierrot, orgulha-se de ter recebido aquela "coisa", que alimentou a sua busca por "aquilo" que todos querem e deu pistas de como o encontar. Coincidencia, li um texto hj que parece ter sido escrito por algum pierrot recem graduado como cosmonauta:
"E procurei sentir-lhe o sentimento, sem palavras para a tristeza que lhe embaçava a luz. Não fui capaz. Aí, voltei-me para dentro de mim; talvez o fosse pelo meu coração endurecido pelas tristezas do mundo, ao curso da existência. Mas, desgostoso do diálogo com minha tristeza interior, e essa tristeza interior os meus olhos denunciam, voltei de novo os olhos para a lua.Ela já havia sumido por trás dum nevoeiro escuro, como se fosse a oportunidade que aproveitara para esconder-se da impureza dos meus olhos malferidos. Ainda fiquei algum tempo à janela, à espera de que ela voltasse, agora vestida de luz luminosa, como se ainda quisesse revelar-me a vida ressurgida, misteriosamente, da solidão de cinzas outonais."

Beatrice disse...

Também acredito que a Colombina possa sofrer. Somos todos iguais, apesar da máscara.

Beijocas!

Edson Bezerra disse...

Nem sempre o duradouro é aquele que nos marca mais.
Chego a afirmar com convicção que os lances curtos são muito mais marcantes. E os "segundos" são bem intensos.

Melhora da garganta!

Beijão

Anônimo disse...

peeeeense numa florzinha grande!
...na verdade a haste dela kkkk
vai er que o boy - cosmonalta - viajou o mundo todo atrás da rosa com a maior haste do mundo ...aí quando encontrou, pegou e deu pra doidinha - colombina; e ao fundo os irmãos perdedores tocando kkkkkkkkk
nada ahver, foi mais delírio do que razão!
issáiii boy ;)

Anônimo disse...

A colombina sofre,o pierrot tbm...e todos aqueles q habitam um planeta em demasia...nunca estamos sozinhos num lugar chamado existência fugaz,nem sem nada ,nem sem pqs...e assim eles percorrem a vida,tlz à porcura da sobrevivencia trivial,mas tbm eles podem estar apenas querendo encontrar aquela ligação secular eternizada no encontro esperado desde sempre...:P

=***

Tiago Azevedo de Aguiar disse...

Se eu tiver o mesmo privilegio...
Adorei seu textinho!
;D

Anônimo disse...

Coisas do amor, amiga, que tanto faz sorrir quanto chorar. Há depender das situações. Homem/mulher, fantasiados ou não de pierrot/colombina, são seres passíveis de sofrerem as dores de amor, quando esse mostra seu lado mais sensível aos desencontros, aos desacertos. Rimar amor com dor, coisas do Ser humano.

Deixo um abraço e o desejo de um final de semana livre da dor de garganta (gargarejo com limão, água bem morna e sal é uma boa pedida), e repleto de grandes/pequenas alegrias.

Anônimo disse...

Curto como o texto, e ainda deixando aquele gostinho de quero mais! Muito bem pensado esse escrito.

vida de vidro disse...

Porque é que o amor está sempre ligado ao sofrimento?
Gosto destes teus posts curtos. **

jguerra disse...

O amor nem sempre tem de ser longo para ser duradouro na felicidade da sua lembrança; nem sempre tem de ser curto para criar amarguras. O amor vive-se no instante da sua passagem. Depois logo se vê. Se sofremos ou nos sentimos bem, depende de como o teremos vivido, mesmo que acabe depressa.

Bruno Cazonatti disse...

Muito bom... me lembrou uma música do primeiro cd do Los Hermanos!

Bjk
Brunø

Anônimo disse...

o amor quando é grande e verdadeiro é sentido e chorados por nós e pela nossa cara metade...

só assim vale a pena


jokinhas grandes

Lua disse...

taoooo bunitinha a historia...
concordo plenamente que a Colombina chora e sofre duas vezes mais...

to dando ferias... um dia quem sabe eu me liberto pra esse sentimento... mas acho que se encontra muitoooo sedo... beijos

o alquimista disse...

O encanto mora aqui...


Doce beijo